Eu como professora, confesso que não sei muito bem como agir com essa nova turma que está por vir, mas como a nossa profissão nos exige perseverança e grandes desafios, com certeza não fugiria dessa magnífica experiência de estar na frente de uma turminha tão especial.
Sem dúvidas o mais preocupante é o que passar para crianças tão pequenas sabendo que terão pela frente uma responsabilidade bem maior, pois suponha-se que tenham capacidades intelectuais mais avançadas, já que não freqüentam mais os bancos do pré- escolar.
Lendo a matéria da revista nova escola, o entendimento sobre esse assunto ficou mais claro, já que a linguagem é fácil de ser compreendida e bem mais explicada. Hoje compreendo que não necessariamente devo tratá-los como adultos em miniaturas, dito isso quando ainda freqüentava o curso de magistério e complementei esse pensamento ao ler uma parte do texto que me chamou muita atenção que é: “A migração dessas crianças não pode significar que elas deixem de brincar para estudar com os mais velhos. A escola não precisa ter um cotidiano sério para ter qualidade. Brincar é um direito delas”. (pág.62).
Com isso reflito que por estarem em adaptação, não é correto ofuscar o seu desejo de brincar e se divertir por apenas terem avançado uma fase: ensino fundamental, e sim trazer de uma forma positiva esse querer para o cotidiano escolar.
Somando o desejo de brincar com a necessidade de aprender, o resultado dessa união se transformará em uma aprendizagem sem traumas, sem estresse e frustração do professor e da criança, pois entendesse que esse aluno terá mais facilidade de assimilar os novos conhecimentos e assim sentirá prazer em ir para a escola.
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